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saimdusan

Dec. 11, 2021

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Por quê vou a aulas de dança

Sempre gostei de dançar. Se mover com a música, passar noites incríveis com os amigos, tudo isso encheu e enche a minha vida de muita alegria.

Mas isso não quer dizer que não experimentei também momentos ruins na hora de dançar. Uma vez, quando morava na Catalunha, fui com uma amiga (que era peruana) e os seus amigos a um clube “latino”, onde se dançava basicamente salsa e bachata (e suponho que também merengue, mas nessa época eu ainda não sabia diferenciar muito bem os diferentes géneros).

Eu me embriaguei muito, como era habitual nessa fase da minha vida (agora já faz tempo que não bebo álcool, um pouco pelo tipo de experiência que vou explicar neste texto). Tagarelei um pouco com as amigas da minha amiga, e sentia-me bem. Mas depois, no momento de dançar, bem... como não sabia os passos, não me diverti. Uma amiga tentou de me ensinar os passos: ainda lembro que me dizia “um, dois, três, um, dois, três”, numa tentativa fútil de me instruir e o ritmo de salsa. Naturalmente, eu estava embriagado demais para poder aprender o que for, e sinceramente não estava afim de aprender nada, apenas queria me divertir.

Não lembro todos os detalhes daquela noite, mas sei que me senti muito fora de lugar, e surpreso pelo fato que uma noite num clube fosse ido tão mau. (Minha irmã saiu chorando e dizendo que não sabe dançar, mas essa é uma outra história).

(Até aqui a parte 1: A história terá continuação)

Corrections

Uma amiga tentou de me ensinar os passos: ainda lembro que me dizia “um, dois, três, um, dois, três”, numa tentativa fútil de me instruir e o ritmo de salsa.

Naturalmente, eu estava embriagado demais para poder aprender o que for, e sinceramente não estava a fim de aprender nada, apenas queria me divertir.

Não lembro todos os detalhes daquela noite, mas sei que me senti muito fora de lugar, e surpreso pelo fato que uma noite num clube fosse tivesse corrido tão maul.

Feedback

Muito bom! Vou ficar de olho na 2ª parte ;)

Por quê vou a aulas de dança


Sempre gostei de dançar.


Se mover com a música, passar noites incríveis com os amigos, tudo isso encheu e enche a minha vida de muita alegria.


Mas isso não quer dizer que não experimentei também momentos ruins na hora de dançar.


Uma vez, quando morava na Catalunha, fui com uma amiga (que era peruana) e os seus amigos a um clube “latino”, onde se dançava basicamente salsa e bachata (e suponho que também merengue, mas nessa época eu ainda não sabia diferenciar muito bem os diferentes géneros).


Eu me embriaguei muito, como era habitual nessa fase da minha vida (agora já faz tempo que não bebo álcool, um pouco pelo tipo de experiência que vou explicar neste texto).


Tagarelei um pouco com as amigas da minha amiga, e sentia-me bem.


Mas depois, no momento de dançar, bem... como não sabia os passos, não me diverti.


Uma amiga tentou de me ensinar os passos: ainda lembro que me dizia “um, dois, três, um, dois, três”, numa tentativa fútil de me instruir e o ritmo de salsa.


Uma amiga tentou de me ensinar os passos: ainda lembro que me dizia “um, dois, três, um, dois, três”, numa tentativa fútil de me instruir e o ritmo de salsa.

Naturalmente, eu estava embriagado demais para poder aprender o que for, e sinceramente não estava afim de aprender nada, apenas queria me divertir.


Naturalmente, eu estava embriagado demais para poder aprender o que for, e sinceramente não estava a fim de aprender nada, apenas queria me divertir.

Não lembro todos os detalhes daquela noite, mas sei que me senti muito fora de lugar, e surpreso pelo fato que uma noite num clube fosse ido tão mau.


Não lembro todos os detalhes daquela noite, mas sei que me senti muito fora de lugar, e surpreso pelo fato que uma noite num clube fosse tivesse corrido tão maul.

(Minha irmã saiu chorando e dizendo que não sabe dançar, mas essa é uma outra história).


(Até aqui a parte 1: A história terá continuação)


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