Aug. 27, 2020
Umas semanas atrás, a polícia de Viena notou quatro pessoas que estavam sentados na área pública de um restaurante local já fechado, à uma hora da manhã. Houve um casal sentado juntos íntimamente como recem namorados que conversou com duas outras pessoas. Em tempos normais, isso é nada de particular. Mas os tempos não são normais e as quatro pessoas estavam violando o confinamento de Corona.
Quando os policiais se acercaram aos quatro delinquentes, notaram que o casal sentado íntimamente era o presidente da república e sua mulher. O presidente admitiu imediatamente de haver cometido um erro e pediu desculpas explicando que simplesmente se havia esquecido do tempo conversando com amigos que não havia encontrado durante muito tempo.
Embora este evento seja insignificante, o partido populista de direita lançou uma solicitão de informação no parlamento pedindo se a polícia multou o presidente. A polícia de Viena respondeu que na época se seguiu a estrategia de sensibilizar os cidadões sem multá-los, e que se aplicou essa estrategia no caso do presidente também.
Por que falo desse assunto?
Primeiro, penso que esta história (que é verdadeira) é muito simpática. O presidente é um ser humano mas também um político que admite um erro e pede desculpas, o que é raro hoje em dia.
Segundo, penso que certas coisas dão certo em certos paises. O chefe do estado austríaco pode estar sozinho na rua no meio da noite, e ninguém fica inquieto pela sua seguridade. Penso que uma situação dessas é impensável na maioria dos paises do mundo.
Vor einigen Wochen bemerkte die Wiener Polizei vier Personen, die um ein Uhr morgens im Schanigarten eines bereits geschlossenen Restaurants saßen. Es gab ein Paar, das wie frisch verliebt eng beieinander saß und sich mit zwei anderen Personen unterhielt. In normalen Zeiten ist das nichts Besonderes. Aber die Zeiten sind nicht normal und die vier Personen verletzten die Corona-Ausgangssperre.
Als die Polizeibeamten sich den vier Delinquenten näherten, fiel ihnen auf, dass es sich bei dem eng beeinandersitzenden Paar um den Bundespräsidenten und seine Frau handelte. Der Präsident gab sofort zu, dass er einen Fehler gemacht hatte, und entschuldigte sich, indem er erklärte, er habe einfach beim Plaudern mit Freunden, die er schon lange nicht mehr gesehen hatte, die Zeit vergessen.
Obwohl dieses Ereignis unbedeutend ist, startete die rechtspopulistische Partei eine parlamentarische Anfrage und wollte wissen, ob die Polizei dem Präsidenten eine Geldstrafe auferlegt habe. Die Wiener Polizei antwortete, dass man damals die Strategie der Sensibilisierung der Bürger ohne Geldstrafe verfolgte und dass diese Strategie auch im Fall des Präsidenten angewandt wurde.
Warum schreibe ich darüber?
Erstens finde ich diese Geschichte (die wahr ist) sehr sympathisch. Der Präsident ist ein Mensch, aber auch ein Politiker, der einen Fehler zugibt und sich entschuldigt, was heutzutage selten ist.
Zweitens denke ich, dass bestimmte Dinge in bestimmten Ländern funktionieren. Das österreichische Staatsoberhaupt kann mitten in der Nacht allein auf der Straße sein, und niemand macht sich Sorgen um seine Sicherheit. Ich denke, so etwas ist in den meisten Ländern der Welt undenkbar.
Ninguém protege o presidente
Houveavia um casal sentado juntos íntimamente como recem namorados que conversouava com duas outroutras duas pessoas. Eles pareciam estar se acariciando.
Melhor dizer "conversava" (they were talking).
Eu reescrevi a frase, porque "estar sentado intimamente" é gramaticalmente correto, mas ninguém fala assim. Seria melhor usar outra expressão, como eu fiz.
Retirei "sentado" porque você já havia comentado que as quatro pessoas estavam sentadas.
E, se é um casal, fica um pouco redundante escrever "como namorados">
Em tempos normais, isso é nada de particular.não seria nada de mais.
Isso não é nada de mais (presente), mas como se trata de uma hipótese... "Se estivéssemos vivendo tempos normais, isso seria / não seria... "
Nada de particular - não acho que seja muito usado...
Nada de mais - essa sim é muito usada!
https://duvidas.dicio.com.br/nada-de-mais-ou-nada-demais/
Mas os tempos não são normais e essas quatro pessoas estavam violando oas regras de confinamento de Corona pandemia.
Quando os policiais se acercaram aos quatro delinquentechegaram perto dos quatro indivíduos, notaram que o casal sentado íntimamentefazendo carícias era o presidente da república e sua mulher.
Acercar-se... nunca ouvi ninguém falar assim rs O mais comum é "chegar perto". Ou então "aproximaram-se", mas é um pouco mais formal.
Pode dizer também: "perceberam que se tratava do presidente da república e sua esposa".
O presidente admitiu imediatamente de haver cometido um erro e pediu desculpas, explicando que simplesmente se havia se esquecido do tempo conversando com os amigos que já não havia encontrado duranteva há muito tempo.
Uma dica:
Em espanhol se diz había hecho e em português se pode usar também "havia feito", mas soa um pouco formal/linguagem escrita. Na língua do dia a dia usamos o verbo auxiliar ter:
Tinha cometido um erro
Ele admitiu ter cometido um erro
Ele tinha se esquecido
Ele tinha encontrado
Embora este evento seja insignificante, o partido populista de direita lançou uma solicitação de informação no parlamento pedirguntando se a polícia multouhavia multado / tinha multado o presidente.
A polícia de Viena respondeu que na época se seguiuam a estrategipolítica de sensibilizar os cidadõeãos sem multá-los, e que se aplicou essa estrategia no caso do presidente também. No caso do presidente, não foi feita nenhuma exceção.
Ou: "e no caso do presidente, não foi diferente"
Por que falo desse assunto?
PEm primeiro, pens lugar, acho que esta história (que é verdadeira) é muito simpáticainteressante.
História simpática, filme simpático, livro simpático... não vejo ninguém falar assim... Recomendo usar outro adjetivo... interessante, engraçada, fofa, bonitinha rs
Penso que - totalmente correto! Mas "acho que" é mais comum.
O presidente é um ser humano, mas também um político que admite um erro e pede desculpas, o que é raro hoje em dia.
SEm segundo lugar, penso que certas coisas só dão certo em certos paiíses.
Ou: acho que algumas coisas só acontecem em certos países.
O chefe do estado austríaco pode estar sozinho na rua no meio da noite, e ninguém fica inquietpreocupado pela sua seguridadeança.
Penso que uma situação dessas é impensável na maioria dos paiíses do mundo.
Aqui entra uma "regra" para evitar a redundância, porque países só podem ser do mundo rs
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Espero ter ajudado. Quaisquer dúvidas, pode perguntar!
Me parece que talvez você tenha aprendido espanhol antes do português.
Há quanto tempo você estuda esses dois idiomas?
Ninguém protege o presidente
UHá umas semanas atrás, a polícia de Viena notou que quatro pessoas que estavam sentadoas na área pública de um restaurante local já fechado, à uma hora da manhã.
sentadas pois as pessoas é plural feminino e o verbo tem que concordar com o género.
HouveEstava um casal sentado juntos íintimamente como recem namorados que conversouava com duas outras pessoas.
Em tempos normais, isso não é nada de particular.
Mas os tempos não são normais e as quatro pessoas estavam violando o confinamento de Corona.
Quando os policiais se acercaram aos quatro delinquentes, notaram que o casal sentado íintimamente era o presidente da república e sua mulher.
Intimamente não tem acento no primeiro i, ao contrário do que acontece com íntimo/íntima.
O presidente admitiu imediatamente de haverque cometidoeu um erro e pediu desculpas, explicando que simplesmente se havia esquecido do tempo conversando com amigos que não havia encontrado durante muito tempva há muito.
Embora este evento seja insignificante, o partido populista de direita lançou uma solicitação de informação no parlamento pedirguntando se a polícia multou o presidente.
Como é uma questão, perguntando adequa-se de forma mais natural ao sentido da frase.
A polícia de Viena respondeu que na época se seguiu a estrateégia de sensibilizar os cidadõeãos sem multá-los, e que se aplicou essa estrateégia no caso do presidente também.
Primeiro, penso que esta história (que é verdadeira) é muito simpática.
O presidente é um ser humano mas também um político que admite um erro e pede desculpas, o que é raro hoje em dia.
Segundo, penso que certas coisas dão certo em certos paiíses.
Penso que uma situação dessas é impensável na maioria dos paiíses do mundo.
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Penso que uma situação dessas é impensável na maioria dos paises do mundo. Penso que uma situação dessas é impensável na maioria dos pa Penso que uma situação dessas é impensável na maioria dos pa Aqui entra uma "regra" para evitar a redundância, porque países só podem ser do mundo rs |
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Ninguém protege o presidente This sentence has been marked as perfect! This sentence has been marked as perfect! |
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Umas semanas atrás, a polícia de Viena notou quatro pessoas que estavam sentados na área pública de um restaurante local já fechado, à uma hora da manhã.
sentadas pois as pessoas é plural feminino e o verbo tem que concordar com o género. |
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Houve um casal sentado juntos íntimamente como recem namorados que conversou com duas outras pessoas.
H Melhor dizer "conversava" (they were talking). Eu reescrevi a frase, porque "estar sentado intimamente" é gramaticalmente correto, mas ninguém fala assim. Seria melhor usar outra expressão, como eu fiz. Retirei "sentado" porque você já havia comentado que as quatro pessoas estavam sentadas. E, se é um casal, fica um pouco redundante escrever "como namorados"> |
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Em tempos normais, isso é nada de particular. Em tempos normais, isso não é nada de particular. Em tempos normais, isso Isso não é nada de mais (presente), mas como se trata de uma hipótese... "Se estivéssemos vivendo tempos normais, isso seria / não seria... " Nada de particular - não acho que seja muito usado... Nada de mais - essa sim é muito usada! https://duvidas.dicio.com.br/nada-de-mais-ou-nada-demais/ |
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Mas os tempos não são normais e as quatro pessoas estavam violando o confinamento de Corona. This sentence has been marked as perfect! Mas os tempos não são normais e essas quatro pessoas estavam violando |
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Quando os policiais se acercaram aos quatro delinquentes, notaram que o casal sentado íntimamente era o presidente da república e sua mulher. Quando os policiais se acercaram aos quatro delinquentes, notaram que o casal sentado Intimamente não tem acento no primeiro i, ao contrário do que acontece com íntimo/íntima. Quando os policiais Acercar-se... nunca ouvi ninguém falar assim rs O mais comum é "chegar perto". Ou então "aproximaram-se", mas é um pouco mais formal. Pode dizer também: "perceberam que se tratava do presidente da república e sua esposa". |
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O presidente admitiu imediatamente de haver cometido um erro e pediu desculpas explicando que simplesmente se havia esquecido do tempo conversando com amigos que não havia encontrado durante muito tempo. O presidente admitiu imediatamente O presidente admitiu imediatamente Uma dica: Em espanhol se diz había hecho e em português se pode usar também "havia feito", mas soa um pouco formal/linguagem escrita. Na língua do dia a dia usamos o verbo auxiliar ter: Tinha cometido um erro Ele admitiu ter cometido um erro Ele tinha se esquecido Ele tinha encontrado |
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Embora este evento seja insignificante, o partido populista de direita lançou uma solicitão de informação no parlamento pedindo se a polícia multou o presidente. Embora este evento seja insignificante, o partido populista de direita lançou uma solicitação de informação no parlamento pe Como é uma questão, perguntando adequa-se de forma mais natural ao sentido da frase. Embora este evento seja insignificante, o partido populista de direita lançou uma solicitação de informação no parlamento pe |
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A polícia de Viena respondeu que na época se seguiu a estrategia de sensibilizar os cidadões sem multá-los, e que se aplicou essa estrategia no caso do presidente também. A polícia de Viena respondeu que na época se seguiu a estrat A polícia de Viena respondeu que na época Ou: "e no caso do presidente, não foi diferente" |
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Primeiro, penso que esta história (que é verdadeira) é muito simpática. This sentence has been marked as perfect!
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O presidente é um ser humano mas também um político que admite um erro e pede desculpas, o que é raro hoje em dia. This sentence has been marked as perfect! O presidente é um ser humano, mas também um político que admite um erro e pede desculpas, o que é raro hoje em dia. |
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Segundo, penso que certas coisas dão certo em certos paises. Segundo, penso que certas coisas dão certo em certos pa
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O chefe do estado austríaco pode estar sozinho na rua no meio da noite, e ninguém fica inquieto pela sua seguridade. O chefe do estado austríaco pode estar sozinho na rua no meio da noite, e ninguém fica |
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