Sept. 18, 2025
Lev Tolstói começou a sua obra Anna Karenina com esta frase: 'Todos os casamentos felizes são semelhantes, cada casamento infeliz é infeliz da sua maneira'.
Eu não sei se Miguel Esteves Cardoso respondeu a Lev Tolstoi quando escrevia: 'Os casamentos felizes são muito mais dramáticos, violentos, divertidos e surpreendentes do que os infelizes'.
Mas vemos que os autores têm os pontos de vista opostos. E a qual eu vou aderir? A minha escolha será não escolher nenhum deles. Eis é porquê.
Primeiro, porque não sabemos se ambos consideravam a mesma coisa sob o casamento feliz. O que para uma pessoa pode ser o casamento feliz, para outra pode ser o inferno. E como é que podemos compará-los?
Alguém poderia dizer que o casal por si mesmo é que decide se têm um casamento feliz ou não. Mas há problemas com isto também. Por exemplo, o marido pode ter a certeza de que a mulher dele é muito feliz e eles têm um casamento feliz. Mas a mulher, ao mesmo tempo, se pode sentir a mulher mais infeliz do mundo. E vice-versa. E este sentimento de felicidade ou infelicidade nem sempre depende do outro parceiro.
A meu ver, mesmo que, nos livros profissionais, todos os casamentos, tanto felizes como infelizes, são distribuídos nos tipos, cada o casamento se sente único. Com as suas causas particulares de ser felizes ou não. Não há nenhuma receita única de felicidade, tal como não há nenhuma raiz única de infelicidade.
Isto leva-me à segunda questão. O que é que eu penso sobre o conselho de tratar o casamento como o primeiro filho? Se ser honesto, para mim, este conselho não é mais do que um truque literário, uma elegante imagem que não traga nenhum sentido novo ou único. Eu tenho a certeza de que nos livros profissionais que o Sr. Cardoso tratou com tanto desprezo, havia perfeitos conselhos como manter o casamento feliz. Incluindo, o conselho que o marido deve cuidar do casamento enquanto a mãe está a cuidar do filho. E ainda melhor, partilhar estes cuidados com ela. Caso contrário, nenhum jantar romântico pode manter o casamento romântico e atencioso se a mãe está a perder a cabeça com um miúdo aos berros o dia todo.
Miguel Esteves Cardoso vs Lev Tolstói
Lev Tolstói começou a sua obra Anna Karenina com esta frase: 'Todos os casamentos felizes são semelhantes, cada casamento infeliz é infeliz daà sua maneira'.
Nas traduções portuguesas a frase não é exatamente esta. Por exemplo, no livro traduzido por António Pescada para a editora Relógio D'Água começa: "Todas as famílias felizes se parecem umas com as outras, cada família infeliz é infeliz à sua maneira.".
O nome "Anna Karenina" é normalmente escrito "Anna Karénina", mas se não quiser traduzir também está correto.
Eu não sei se Miguel Esteves Cardoso respondeu a Lev Tolstoi quando escrevia: 'Os casamentos felizes são muito mais dramáticos, violentos, divertidos e surpreendentes do que os infelizes'.
Mas vemos que os autores têm os pontos de vista opostos.
Também fica bem "mas podemos ver".
E acom qual eu vou aderirconcordo?
A minha escolha será não escolheré nenhum deles.
Eis é porquê.
Primeiro, porque não sabemos so que ambos consideravam a mesma coisaum casamento feliz. ¶
Ou Primeiro, porque não sabemos se ambos tinham a mesma visão sobre o casamento (/ sobre o que é um casamento feliz.). ¶
A frase está um pouco confusa.
O que para uma pessoa pode ser oum casamento feliz, para outra pode ser oum inferno.
E como é que podemos compará-los?
Mas há problemas com isto também.
Por exemplo, o marido pode ter a certeza de que a mulher dele é muito feliz e que eles têm um casamento feliz.
Mas a mulher, ao mesmo tempo, se pode sentir a mulher mais infeliz do mundo.
E vice-versa.
E este sentimento de felicidade ou infelicidade nem sempre depende do outro parceiro.
"Outro" é redundante.
A meu ver, mesmo que, nos livros profissionais, todos os casamentos, tanto felizes como infelizes, são distribuídos noem diferentes tipos, cada o casamento se sente único.
Se calhar fica melhor "categorizados" em vez de "distribuídos".
Com as suas causas particulares de ser felizes ou não.
Não há nenhuma receita única depara a felicidade, tal como não há nenhuma raiz única depara a infelicidade.
Isto leva-me à segunda questão.
O que é que eu penso sobre o conselho de tratar o casamento como oum primeiro filho?
SePara ser honesto, para mima, este conselho não é mais do que um truque literário, uma elegante imagem que não tragaz nenhum sentido novo ou único.
Eu tenho a certeza de que nos livros profissionais que o Sr. Cardoso tratou com tanto desprezo, haviam perfeitos conselhos como manter o casamento feliz.
Quando se fala de autores, normalmente, utiliza-se somente o(s) apelido(s) [após o nome completo do autor ter sido previamente escrito].
Ex: que Esteves Cardoso tratou com tanto desprezo. Tolstói escreveu um livro.
Se utilizar "o Sr. Cardoso" tem um sentido de repreensão forte, como se tivesse a ralhar com o autor.
Incluindo, o conselho que o marido deve cuidar do casamento enquanto a mãe está a cuidar do filho.
E ainda melhor, partilhar estes cuidados com ela.
Caso contrário, nenhum jantar romântico poderá manter o casamento romântico e atencioso se a mãe está a perder a cabeça com um miúdo aos berros o dia todo.
Feedback
Bom trabalho:D
Qualquer coisa pode perguntar!
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E vice-versa. This sentence has been marked as perfect! |
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Mas a mulher, ao mesmo tempo, se pode sentir a mulher mais infeliz do mundo. This sentence has been marked as perfect! |
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E este sentimento de felicidade ou infelicidade nem sempre depende do outro parceiro. E este sentimento de felicidade ou infelicidade nem sempre depende do "Outro" é redundante. |
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A meu ver, mesmo que, nos livros profissionais, todos os casamentos, tanto felizes como infelizes, são distribuídos nos tipos, cada o casamento se sente único. A meu ver, mesmo que, nos livros profissionais, todos os casamentos, tanto felizes como infelizes, são distribuídos Se calhar fica melhor "categorizados" em vez de "distribuídos". |
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Com as suas causas particulares de ser felizes ou não. This sentence has been marked as perfect! |
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Não há nenhuma receita única de felicidade, tal como não há nenhuma raiz única de infelicidade. Não há nenhuma receita única |
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Isto leva-me à segunda questão. This sentence has been marked as perfect! |
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O que é que eu penso sobre o conselho de tratar o casamento como o primeiro filho? O que é que eu penso sobre o conselho de tratar o casamento como |
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Se ser honesto, para mim, este conselho não é mais do que um truque literário, uma elegante imagem que não traga nenhum sentido novo ou único.
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Eu tenho a certeza de que nos livros profissionais que o Sr. Cardoso tratou com tanto desprezo, havia perfeitos conselhos como manter o casamento feliz. Eu tenho a certeza de que nos livros profissionais que o Sr. Cardoso tratou com tanto desprezo, haviam perfeitos conselhos como manter o casamento feliz. Quando se fala de autores, normalmente, utiliza-se somente o(s) apelido(s) [após o nome completo do autor ter sido previamente escrito]. Ex: que Esteves Cardoso tratou com tanto desprezo. Tolstói escreveu um livro. Se utilizar "o Sr. Cardoso" tem um sentido de repreensão forte, como se tivesse a ralhar com o autor. |
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Incluindo, o conselho que o marido deve cuidar do casamento enquanto a mãe está a cuidar do filho. This sentence has been marked as perfect! |
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E ainda melhor, partilhar estes cuidados com ela. This sentence has been marked as perfect! |
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Caso contrário, nenhum jantar romântico pode manter o casamento romântico e atencioso se a mãe está a perder a cabeça com um miúdo aos berros o dia todo. Caso contrário, nenhum jantar romântico poderá manter o casamento romântico e atencioso se a mãe está a perder a cabeça com um miúdo aos berros o dia todo. |
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Miguel Esteves Cardoso vs Lev Tolstói This sentence has been marked as perfect! |
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Lev Tolstói começou a sua obra Anna Karenina com esta frase: 'Todos os casamentos felizes são semelhantes, cada casamento infeliz é infeliz da sua maneira'. Lev Tolstói começou a sua obra Anna Karenina com esta frase: 'Todos os casamentos felizes são semelhantes, cada casamento infeliz é infeliz Nas traduções portuguesas a frase não é exatamente esta. Por exemplo, no livro traduzido por António Pescada para a editora Relógio D'Água começa: "Todas as famílias felizes se parecem umas com as outras, cada família infeliz é infeliz à sua maneira.". O nome "Anna Karenina" é normalmente escrito "Anna Karénina", mas se não quiser traduzir também está correto. |
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Eu não sei se Miguel Esteves Cardoso respondeu a Lev Tolstoi quando escrevia: 'Os casamentos felizes são muito mais dramáticos, violentos, divertidos e surpreendentes do que os infelizes'. This sentence has been marked as perfect! |
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Mas vemos que os autores têm os pontos de vista opostos. Mas vemos que os autores têm Também fica bem "mas podemos ver". |
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E a qual eu vou aderir? E |
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A minha escolha será não escolher nenhum deles. A minha escolha |
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Eis é porquê. Eis |
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Primeiro, porque não sabemos se ambos consideravam a mesma coisa sob o casamento feliz. Primeiro, porque não sabemos A frase está um pouco confusa. |
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O que para uma pessoa pode ser o casamento feliz, para outra pode ser o inferno. O que para uma pessoa pode ser |
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E como é que podemos compará-los? This sentence has been marked as perfect! |
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Alguém poderia dizer que o casal por si mesmo é que decide se têm um casamento feliz ou não. |
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Mas há problemas com isto também. This sentence has been marked as perfect! |
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Por exemplo, o marido pode ter a certeza de que a mulher dele é muito feliz e eles têm um casamento feliz. Por exemplo, o marido pode ter a certeza de que a mulher dele é muito feliz e que eles têm um casamento feliz. |
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