Sept. 16, 2021
O Edward Snowden (parte 1)
Para quem não o conhece, o Edward era um investigador que trabalhava na NSA, uma agencia estadunidense que monitora a atividade dos cidadãos, e soa o alarme se algo parece suspeito; por exemplo, se um homen realizar múltiplas transferências bancárias, ou se uma mulher professar sua paixão repentinamente por um grupo terrorista.
O que o Edward descobriu foi que, além do rastreio de atos criminosos, a NSA também estava usando seus recursos para espiar os estadunidenses. Não se pode desmentir que a maneira pela qual a organização governamental fazia a espionagem era bem maquinada; conduzia as operações através das câmaras afixadas aos computadores portáteis. Desta forma, não tinham a obrigação de comprar ou inventar câmaras que coubessem num furo num quarto.
Vou direito ao ponto. O Edward sabia que tinha de desmantelar esta picaretagem, já que infringia a constituição, assim como os princípios da democracia, sobre a qual se fundou o país. Este ultraje foi a seiva que o estimulou a inventar um plano ardiloso para enganar os diretores. Escondeu um microchip, que continha a evidência incriminatória, num cubo de Rubik, e assim saiu sem levantar suspeitas.
A desistência abrupta de uma profissão que pagava bem a ele constrangeu o Edward a procurar refúgio nos braços da Rússia; onde está radicado até hoje, ainda sendo um fugitivo nos olhos do gabinete presidencial estadunidense.
O Edward Snowden (parte 1)
Para quem não o conhece, o Edward era um investigador que trabalhava na NSA, uma agencia estadunidense que monitora a atividade dos cidadãos, e soa o alarme se algo parece suspeito; por exemplo, se um homen realizar múltiplas transferências bancárias, ou se uma mulher professar sua paixão repentinamente por um grupo terrorista.
O que o Edward descobriu foi que, além do rastreio de atos criminosos, a NSA também estava usando seus recursos para espiar os estadunidenses.
Não se pode desmentir que a maneira pela qual a organização governamental fazia a espionagem era bem maquinada; conduzia as operações através das câmaras afixadas aos computadores portáteis/através das webcams nos notebooks das pessoas.
Desta forma, não tinham a obrigação de comprar ou inventar câmaras que coubessem num furo num quarto.
Vou direito ao ponto.
O Edward sabia que tinha de desmantelar esta picaretagem, já que infringia a constituição, assim como os princípios da democracia, sobre a qual se fundou o país.
Este ultraje foi a seiva que o estimulou a inventar um plano ardiloso para enganar os diretores.
Escondeu um microchip, que continha a evidência incriminatória, num cubo de Rubik, e assim saiu sem levantar suspeitas.
A desistência abrupta de uma profissão que pagava bem a ele constrangeu o Edward a procurar refúgio nos braços da Rússia; onde está radicefugiado até hoje, ainda sendo um fugitivo nos olhos do gabinete presidencial estadunidense.
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